Finalmente acabou o Mundial, com muitas expectativas dos Brasileiros depois de liderar o rank por times e individual, mas o domingo não foi muito bom para os brazucas. Mas que isso não ofusque o brilho das conquistas que eles tiveram lá, um dos melhores resultados em mundiais. A grande expectativa para o TOP8 era por parte do PV, que fechou o sábado em primeiro, mas foi eliminado logo na primeira rodada pelo futuro finalista Jamie Parke, com seu 5 color control (Cruel Control?). A final foi emocionante, o Finlandês Antti Malin (Fadas) contra o 5 color control do Jamie Park. Quem acabou levando foi o Finlandês, ganhando por 3x1 a final.
Vamos ao perfil do novo campeão!
Antti Malin
Cidade Natal: Helsink, Finlandia
Número de vezes jogando o Pro Tour: 4
Como se qualificou para o Mundial de 2008: Pro Level
Número de top8 em PT/GP: 1GP, 2PT
Outros feitos no Magic: Campeão do release de Unhinged
Resultado no Standard: 3-3
Que deck jogou o Standard e porque? Fadas. Eu gosto do deck e é forte. Eu pensei em Kithkins e MonoRed também.
Resultado do Draft: 6-0
Qual foi sua estratégia pro draft? Venha o que vier, de preferencia Naya.
Resultado do Extended: 5-1
Que deck você jogou o Extended e porque? MonoRed Burn "Esko.dec". Eu fiz a escolha noite passada e acho que foi absolutamente certa. Ganha de Fadas e do Zoo, e tem uma boa chance contra tudo, menos, talvez contra os Elfos.
Como você se preparou para este evento? Com que você se preparou? Eu levei todas as minhas cartas e decks para Memphis, e começei a treinar na segunda-feira com o time Finlandês, Erkii Siira, Sami Haggkvist, Sami Tuomi e o Tero Niemi.
A seguir vou trazer para os leitores do Brainstorming um aritgo traduzido do Brian David-Marshall, sobre o Worlds 2008. quem quizer o link está aqui. Acho interessante trazer este tipo de artigo para quem não manja muito de inglês mas quer estar por dentro de tudo que acontece no mundo do magic. Uma outra boa pedida é o último post do blog Chump Attack que fala exatamente sobre o mesmo tema. "O mundo a nossa porta" - Por Brian David-Marshall 05/12/08
É difícil acreditar que outro ano de Magic competitivo já ficou para trás. De toda forma esta coluna semana que vem estará por dentro do grosso do mundial, e no caminho de resolver as corridas pendentes da temporada 2008. A corrida mais disputada de todos os anos sem dúvidas é a de Player of the Year, título que desde 2005 está nas mãos dos japoneses. A vantagem confortável de Shuhei Nakamura tomou um balde de água fria no GP - Taipei, aonde Shuhei e Tomoharu Sato falharam em avançar para o Day 2, enquanto o vivaz Olivier Ruel se aproximou 2 pontos com seu 18º lugar - para não mencionar o pontinho que ele ganhou em Okayama.
Olivier está a apenas 15 pontos da liderança na corrida com 3 eventos por vir. Não muito depois que esta coluna for ao ar os resultados do GP - Auckland, na Nova Zelândia estarão rolando. Existem infinitas razões para que os concorrentes a Player of the Year estejam lá incluindo o sempre bem animado Luis Scott-Vargas e o calmo e assustador Marcio Carvalho que ganhou 3 pontos em Taipei. Por enquanto é impossível para alguém passar o Shuhei em Auckland, mas eles podem se aproximar o bastante para desmanchar outro sorriso japonês no Mundial semana que vem.
Shuhei pode afastar seus concorrentes com 2 boas performances nos 2 próximos eventos nas próximas semanas, mas não há nada que ele possa fazer sobre o terceito evento que Ruel - e o cada vez mais ofensivo Marcio - irão participar. De todos os jogadores do topo da lista apenas Ruel e Marcio são membros de suas respectivas seleções nacionais. Isto significa que eles automaticamente ganharam um ponto em cima do Shuhei para acabar com a festividade em Memphis. Enquanto a corrida será decidida no Mundial, a posição dos jogadores na reta final será decidida na Nova Zelândia.
Não é só a corrida de Player of the Year que vai ser decidida nas próximas semanas. Aaron Nicastri - O campeão australiano - prometeu e está no caminho desde o GP - Paris do American Rookie of the Year se aproximando de Tim Landale e Tyler Mantey. o Day 2 foi ardiloso para o jogador australiano, mas ele chegou lá - com os muito necessários 2 pontos - em Taipei. Quando Aaron começou sua jornada ele tinha em mente niveís muito mais altos do Pro Players Club, mas ele aproveitou o voô livre pois o título de Rookie of the Year é entregue ao vencedor desta corrida.
O truque nº1 que ele aprendeu? "Jogue mais" Ele disse. "Os melhores jogadores do mundo são os que jogam mais - Guillaume, Ruel, Shuhei. Eles jogam todo o tempo, já é simplesmente parte da vida deles. Mesmo se eles disserem que não jogam demais, eles estão jogando mais do que as pessoas que pensam que jogam bastante".
Aaron vai ter que jogar mais do que os americanos que ele está caçando. É muito provável que Tim ou Tyler vão aparecer em Auckland, e nenhum deles está na seleção nacional como Aaron está. Considerando que um dos seus colegas de equipe é um jogador dedicado de Legacy, Aaron gosta das chances de ganhar pontos adicionais no novo formato de competição por equipes no Mundial, que terá 3 membros jogando 3 formatos diferentes; Standard, Extended e Legacy.
É claro, Aaron não pode apenas focar nos jogadores acima dele na tabela, enquanto ele está liderando os australiano na disputa por times no mundial, ele não vai ser o unico Rookie of the Year com esperanças de tirar vantagem do Pro Points extras offerecidos aos membros do time. Ele não será o único campeão nacional na parada,a qual foi um excitante efeito colateral da decisão de adicionar Pro Points pros Nacionais este ano. O campeão Nacional inglês Johnathan Randle - que está a 2 pontos da liderança - o campeão canadense Dan Lanthier, e o campeão belga Pascal Vieren estão todos a 4 pontos da liderança e eles podem cavalgar posições durante esse evento por times.
Lathier e Vieren tem alguns jogadores experientes ajudando eles no time. Steven Wolfman do Canadá não é nenhum desconhecido em competições por times, com retas finais de Pro Tours e Master Series como 2020, e um top 8 individual no PT Philadelphia alguns anos atrás. Da Bélgica, Bernardo da Costa Cabral sempre morreu na praia do domingo do Pro Tour, mas depois de Masahiko Morita ele teve mais Pro Points na carreira do que qualquer jogador com essas façanhas na sua carreira. Isso não foi escrito para denegrir os feitos Bernardo - Fazer top8 em Pro Tours é muito, muito difícil. Ele é um Pro veterano que conhece o caminho pela Red Zone, e fará o esquadrão belga uma verdadeira ameaça e pode ser um dos fatores que irão desequilibrar a corrida de Rookie of the Year.
Eu citei anteriormente que o Ruel era o único concorrente de ser Player of the Year na competição por times, mas ele está longe de ser o único Pró olhando os Pads de fim de ano com alguns rodadas extras de competição por times.
- Willy Edel do Brasil, está no time brasileiro e está a 4 pontos de cravar um Lvl5 Pro Players Club para o próximo ano. Apenas por aparecer no mundial para o invidual e por times vai deixá-lo bem próximo do limiar de 20 pontos.
- O respeitado deck designer irlândes, Stewart Shinkins precisa de um bom resultado em 1 ou nos 2 eventos para ganhar os 9 pontos que o separa do Lvl5 do Pro Players Club
- O jogador mais excitante de todas as seleções - com a possível excessão do indicado ao Hall da Fama, Olivier - é o futuro concorrente ao Hall da Fama Masashi Oiso, que liderou o Rookie of the Year ano passado, o qual o vencedor foi Yuuya Wantanabe e Akihiro Takakuwa. Oiso fez 6 top 8 em Pro Tours, que recebeu o apelido de "Melhor jogador sem título de Pro Tour"desde que Nassif ganhou em Atlanta a alguns anos atrás.
- Michael Jacob voltou a sua seleção pelo segundo ano consecutivo. Desta vez ele vai ser o capitão do time com o mestre de Big Money Side Events, Sam Black e o jogador com mais Lifetime Pro Tour Points sem uma aparição no top 8, Paul Cheon.
- Robert van Medevoort foi uma parte cruciall - mas relativamente desconhecida - 2 anos atrás quando o time holandês tirou o título dos japoneses nas finais do Campeonato Mundial em Paris, e está de volta esse ano como o Feature Player junto com 2 compatriotas desconhecidos, Tom van Lamoen and Hugo de Jong.
Os times Americano, Japonês, Francês, Holandês, Brasileiro e Português tem que ser considerados favoritos para chegar as finais esse ano, mas tem muitos times com vontade de vencer - alguns olhando o título de Rookie of the Year - outros olhando para construir um nome contra esse cenário formidável.
Espero que tenham gostado da tradução! como não sou especialista nessas coisas tentei deixar o mais compreensível possível. perdoem qualquer eventual erro.
Nossa torcida do MTG Brainstorming vai para todos os brazucas que vão dar o sangue nesse mundial! Talento eles tem de sobra!
O Dredge durante algum tempo foi um deck muito popular no T4, era considerado o "Deck-to-Beat" do ambiente por ser um combo muito rápido. Mas, após a queda do bloco de Invasion e Odissey(salvo engano) o deck perdeu muita força, sobretudo com a perda do Ichorid e da Cabal Therapy, e por muito foi rotulado como morto. Porém após o PT Berlin, alguns Dredges passaram para o Day 2, despertando assim o interesse de alguns. Mas será que o deck ainda é competitivo?
A grande diferença deste Dredge para o antigo é a velocidade, o deck antigo conseguia numa "God Hand" e num "God Dredge" fechar no turno 1~2. E para a versão nova isto é praticamente impossível. (não que as chances não existam, é possivel sim combar nos 2 primeiros turnos).
Eu como gosto do deck resolvi tentar fazer volta-lo a ser competitivo, mesmo sem as temáticas de flashback que eram muito essenciais ao deck, porém em Shards of Alara a mecânica de Unearth se encaixou como um bom substituto, porém não a altura suficiente.
Outra coisa notável a se dizer é o numero de versões diferentes do deck, algumas abusam da interação de Fatestitcher + Orbe Mesmérica, outras preferem usar River Kelpie, outros ainda gostam de Rusalka Afogada, mas uma coisa é certa, esse deck depende MUITO de Magus do Mercado. Sério, a velocidade que ele te dá é absurda porém seu corpo 0/1 não ajuda ele a ficar na mesa, mas é a carta que vai te fazer ganhar se você chegar a desvirar suas permanentes.
Andei testando uma lista para o novo ambiente infestado de Elfos, e para minha surpresa a partida contra Elfos não é tão desfavorável sendo geralmente "Fifty~Fifty".
Não vou fazer uma análise card by card porque acho desnecessário, vou análisar algumas escolhas.
Rusalka Afogada A carta é simplesmente fantástica, substituí bem o Imp (em suas devidas proporções), pode ser usado para começar a dredgear no começo do jogo, e quando você precisa daquele Cephalid Sage, ela também faz esse papel! como o numero de terrenos é maior na nova versão, não é dificil se ter 3 terrenos na mesa, então um Dread Return na Rusalka pode te salvar o pescoço, dredgeando com as fichas de Zumbi.
Fatestitcher Mesmo sem a orbe esse carinha é muito bom, ele tem um custo de Unearth muito baixo (U), ajuda no Dread Return (mesmo não colocando fichas em jogo), desvira o Magus para continuar a dredgear o deck e com a orbe ele vira até kill condition. Todas as listas novas tem ele na sua build.
Fantasmagórico Acabaram os dredgers do seu cemitério? estão todos na sua mão? sem problemas! o Fantamagórico resolve seu problema! A grande vantagem dele é poder responder sua habilidade com a própria habilidade, podendo discartar até 6 cards de uma só vez.
Espero que tenham gostado, como ainda não fiz muitas partidas com o deck não tenho uma análise precisa dos matchups. mas elas virão em breve! até a próxima!
Hoje, analisarei um dos decks mais aggro do ambiente: o kithkin.
Na época em que Lorwyn saiu, a idéia de todos era de escolher uma unidade tribal e criar um deck ao redor deste pensamento. Faeries, Merfolks, Elves, Treefolks (???), Goblins...a quantidade de criaturas que surgiram em Lorwyn foi tremenda...um dos decks que, inicialmente, ficou meio esquecido do ambiente foi o kithkin. Um white winnie clássico unindo duas ótimas qualidades: velocidade e força. Mas, com a existência de n removal mass presente no ambiente pré-shards, este deck perdia o fôlego rapidamente. Com a queda de n-2 removal mass unida a manutenção de todas as cartas deste deck, o foco dos players mudaram em direção ao kithkin. Bem, vamos a lista:
Uma das grandes forças deste deck é a quantidade de X por 1 que algumas cartas realizam. Spectral Procession e Cloudgoat Ranger são duas cartas que fazem o kithkin voltar ao jogo, mesmo após uma Wrath Of God. Firespout é um removal arriscado contra este deck, pois a presença de Burrentons md dificulta a sua utilização e otimização. Ranger of Eos no mid/late game pode virar o jogo trazendo dois figure of destiny. Figure of destiny sempre será um dos melhores topdecks no mid/late game. Glorious Anthem e Wizened Cenn são os principais "pumps" do deck, sempre garantindo uma pancada maior. Mutavault é necessário..? Sim, é necessário...mas, não o suficiente para ter 4 no deck. 2 é o suficiente para evitar problemas para castar suas spells de curva 2 e 3.
Nunca comparem este deck dizendo que ele é uma idéia de criança. O deck é muito bem planejado, visando os principais decks do ambiente. A velocidade deste deck pune quem não sabe mulligar. Eu estou de prova que este deck ganha com uma velocidade absurda.
A dica contra este deck é: não tenha medo de mulligar. Seja o control na hora certa e seja o aggro na hora certa. Mas, com este deck, a única idéia é: criaturas à 90° e avante kithkins!!!
Agora, oficialmente, faço parte da equipe de colunistas do blog do Xturox...(eu me auto-convidei para este blog e o dono permitiu...) o/*\o
Então, o meu "chefe" pediu para analisar o novo faeries (esper faeries)...visto que, segundo ele, eu joguei tempo suficiente para analisar o deck...(apesar de não jogar oficialmente com este deck).
Bem...na maioria das listas de faeries, uma das principais questões é: 24 ou 25 lands? Geralmente, a maioria dos players pelo mundo afora, decide jogar com 25 lands para evitar a tenebrosa "zica". Eu, particularmente, sempre joguei com 24 lands (ui...!), simplesmente, porque eu não gosto de floodar...
Enfim, quando saiu shards of alara (e, consequentemente, houve a queda do bloco de timespiral junto com coldsnap) uma das questões levantadas por todos os players foi: será que o faeries terá espaço neste novo e hostil ambiente..?
Então, logo que a edição saiu, muita gente começou a jogar com a lista do faeries block, alterando poucas coisas no md e alterando parte da manabase (isso graças à 10ª edição). Com o "charme" dos medalhões de alara iluminando o novo ambiente, muitos players tiveram a grande idéia de se acrescentar a cor branca ao faeries, até então, Azul/Preto.
Com os upgrades implantados (esper charm e a manabase, principalmente), o esper faeries mostrou-se um deck bom e preparado (?) para este ambiente. Mesmo com todos estes "upgrades", o deck mostrou-se fragilizado em relação à manabase e a queda de cartas-chaves (principalmente, ancestral vision). Mesmo sendo um deck forte, parecia que a queda deste deck era eminente.
Até que, com idéias brilhantes, o faeries volta a sua formação original, (UB)...mas, o que este deck tem de diferente em relação ao faeries "antigo"?
Primeiro, uma das grandes novidades, é o surgimento do planinauta Jace Beleren. Um dos grandes substitutos (?) do ancestral vision e é uma das cartas mais fortes contra o atual deck do ambiente, o toast. Outra grande evolução é a novidade de Agony Warp. A carta é versátil e tem se mostrado um dos grandes removal do novo ambiente.
Outra carta que merece um certo destaque é Eyeblight's Ending. Grande removal, mesmo tendo uma certa limitação.
Uma das vantagens do faeries é que cartas-chave como bitterblossom e cryptic command não deram adeus do ambiente. Além de que as principais criaturas do faeries (vendilion clique e mistbind clique) também permanecem no ambiente.
Com um certo equilíbrio de forças entre o aggro e o control, o deck continua, sim, como um dos decks tier 1. O esper faeries (chamado por alguns de "robocop faeries"), é um deck razoável, porém sua manabase é muito pior do que o faeries UB. Talvez, seja por isso que a maioria dos players estão retornando a fase "old school" do faeries.
Enfim, o faeries continua sendo um deck forte, mesmo com quedas importantes que atenuaram a força deste deck. Mas, todos os decks deste ambiente atual perderam algumas cartas que foram importantes para o funcionamento do deck.
Uma das dicas é: aprenda como o deck funciona. Com isto em mente, sim, qualquer um pode evoluir como jogador. Seja humilde para aceitar dicas e críticas. Isto melhora sua percepção e concepção durante as partidas.
Qualquer deck pode ser o melhor desde que você conheça os "atalhos" do deck.
Acho que é isso,
Minha primeira análise como colunista no mtgbrainstorming. Espero que gostem.
Criado de uma idéia do Fox da Magic Domain, o 0,19c é um campeonato Legacy que restringe o valor das cartas do deck até 0,19 centavos do site e o custo da inscrição seria o próprio deck, ou seja, diversão garantida. Tinha muito interesse no torneio e até cheguei a dar uma pesquisada nas cartas do formato, porém não tive muitas idéias. Conversando com o Mauro sobre o assunto e ele me disse que tinha a boa pro torneio, um tribal de ilusões, que tinha na decklist o “Goyf” do formato, a Névoa Krovikana. Gostei da idéia peguei a lista dele, fiz algumas modificações e fui pro campeonato. Segue a lista do deck:
Completada a decklist, e sem nenhum treino o jeito era esperar a rodada e me divertir.
Match 1 – Ub Illusions x Red Weenie
Game 1
Sabia que o match era chato porque o deck dele tem infinitas removals, e cartas com custo baixo e com Força/Resistências boas.
Ele abriu de Goblin Cohort seguido de um Soldado Mangual, minha primeira spell veio no terceiro turno, um Parasite Shapeshifter Morfado. Ele fez um Branded Brawlers e bateu com o soldado e o goblin. Block no goblin e em resposta ao pump do soldado morph. Só sucesso, a partir daí comprei cartas com o Conselho dos Soratami e fiz um Ephemeron e o “Goyf”. Ele não agüentou o rush.
- Sideout
- 2 Grim Harvest
- 3 Parallax Dementia
- 1 Train of Though
+ 3 Crippling Fatigue
+ 3 Flash Flood
Game 2
Ele abriu com Akki Blizzard-Herder, eu vim com “Goyf” na curva 2 e Ephemeron na 3, ele veio de Goblin Cohort, e Branded Brawlers, durante o jogo ele fez 3 Active Volcano e meio que controlou o jogo, mas eu tinha muitas removals na mão e o Ephemeron e o Illusionaries Forces terminaram o serviço.
1x0
Match 2 – Ub Illusions x MonoU
Game 1
Eu comecei o jogo com “Goyf” na curva 2, e ele veio com umSchool of Piranha, Shaper na 3, e ele tapped por causa da Piranha. Ai ficou easy, era só matar os Wind Drake, e ele não segurou o rush de Krovikan Mist e de Thalakos Mistfolk.
Sideout
- 2 Grim Harvest
- 1 Parallax Dementia
+ 3 Crippling Fatigue
Game 2
Nesse jogo ele veio num rush muito forte com Wind Drake, Rishadan Airship, E uma Piranha. Não me vieram os removals e eu acabei morrendo para aquele monte de criaturas, minhas únicas criaturas que vieram foi um Illusionaries Forces e Um Ephemeron, mas não foi o suficiente.
Game 3
Abri bem nesse jogo, com um Ephemeron na 2, e um parasite e um Snuff out na 3, me deixando na vantagem Após os draws do Conselho. Ele novamente veio com as Piranhas que foi fator determinante pra minha vitória, pois o fato dele ficar tapped, foi crucial. Um Illusionaries Forces veio pra selar a partida
2x0
Match 3 – Ub Illusions x MonoB (Leozerah)
Game 1
Sabia que o match era meio tenso para eu, por que tenho 4 cartas mortas no MD. Mas por incrível que pareça, conseguir fazer mais criaturas que ele no G1, e ele veio com poucos removals, não lembro muito bem desse match, apenas que fiz Ephemeron na curva 2 e 3.
Sideout
- 4 Snuff out
- 2 Parallax Dementia
+ 3 Mistform Wall
+ 3 Crippling Fatigue
Game 2
Ele veio com 1 Mol de removals pra todos as criaturas que eu tinha, mesmo assim, ainda controlei um pouco com um Shaper Parasite e 2 Crippling Fatigue, mas ele tinha 2 Chilling Shade e 1 Highway Robber que não me deixavam em paz. Ele ganhou dando um Snuff out no Parasite no passe e voltando 2 Viscera Dragger com Unearth.
Game 3
Mulligan pra 6, e uma mão horrível, com 2 Grim Harvest, 1 Essence Drain e 3 Lands. Keepei porque sabia que o deck tinha poucas lands e um mull a 5 poderia ser suicídio. Pena que o deck dele veio todo na curva com Foul Imp na 2, Chilling Shade na 3 e um Sink into Takenuma pra 4 no quarto turno, não voltei pro jogo depois.
2x1
Match 4 – Ub Illusions x Ur control.
Game 1
Um good match finalmente, sabia que estava de Mono-counters por que já tinha visto uma partida dele antes. Só tinha que me preocupar com uma carta Jilt. Abri de “Goyf” na 2, ele fez Ephemeron suspenso.
Fiz um Thalakos Mistfolk na 3. depois eu fiz um conselho dos soratami de isca e bati. Ele fez mana vai. Estava temendo um Jilt. Fiz um Ephemeron suspend. Um turno depois consegui encaixar uma Parallax dementia num Illusonaries Forces e bati até ele ficar a 2 de vida e o Ephemeron na mesa, bati com o Thalakos Mist, e ele perdeu pois não lembrou do Shadow.
Sideout
- 2 Grim Harvest
- 1 Parallax Dementia
+ 3 Frozen Solid
Esse jogo foi complicado, turno 2 “Goyf” que tomou 3 Jilt seguidos, porém ele parou no terceiro land drop e foi fumado por 2 “Goyf” e 1 Ephemeron
3x1
3x1 e esperança de conseguir entrar pro corte no top 8.
Match 5 Ub Illusions x MonoG Ramp
Game 1
Ele abriu de mana Durkwood Baloth. O que me preocupou um pouco. Depois disso ele fez diversas criaturas que aceleravam mana, e uma criatura 4/4 trample que não me lembro o nome. Dei 2 Snuff Out e consegui segurar um pouco com as criaturas, mas o deck dele tinha diversos “pumps” e “fogs”, não segurei o Rush.
Sideout
- 2 Grim Harvest
- 3 Parallax Dementia
- 1 Train of Thoughts
+ 3 Frozen Solid
+ 3 Crippling Fatigue
Game 2
Fiz “Goyf” na 2 e Ephemeron na 3.Ele suspendeu o Baloth. Destrui 2 criaturas dele com Crippling Fatigue e mais um Goyf antes de entrar o Ephemeron. Foi quando entrou o Baloth, mas ele não segurou os “Goyfs” gigantescos.
Game 3
Ele fez mana Baloth, eu na 2 suspendi o Ephemeron e na 3 matei a criatura que dava mana. Ele toda hora voltava pro jogo com Dosan’s Eldest Chant. Fiz 2 Parasites que trocaram com um bixo 4/4. Foi quando vieram 2 Goyf, e eu controlei o jogo com Snuff Out e Essence Drain.
4x1
Passei em sétimo pro top 8. Nice!
Top 8 - Ub Illusions x UW Control (Teta)
Game 1
Abri de Goyf na 2, 3 e 4 e Ephemeron. Ele não agüentou o rush.
Side Out
- 2 Grim Harvest
- 1 Parallax Dementia
+ 3 Crippling Fatigue
Game 2.
Fiz Goyf e Snuff Out num Wind Drake. Ele veio de Illusionaries Forces e eu parei na terceira land. Resumindo o bixo me estuprou até a morte.
Game 3
Fiz Goyf na 2, no Passe matei um Rishadan Airship e Ephemeron na 3 e 4. Ele ainda tentou segurar o jogo com Choking Tethers e Blinding Beam, mas depois fiz uma Illusionaries Forces com Parallax Dementia e no turno seguinte Conselho dos Soratami. Com a mão cheia ele não segurou o Rush
5x1
Top 4 – Ub Illusions x MonoB (Fanfarrão)
Game 1
Outro mono black, mas dessa vez eu conhecia as cartas que ele usava. Abri de Goyf + Ephemeron. Ele veio com Foul Imp e Phyrexian Ranger. Voltei de Mistform Seaswift, mas ele tinha 2 Snuff Out. Acabei comprando 2 Snuff Out e fui culhado por um bixo 2 manas 3/2 e todo o resto.
Sideout
- 4 Snuff Out
- 2 Parallax Dementia
+ 3 Frozen Solid
+ 3 Crippling Fatigue
Game 2
Fiz “Goyf” na 2 e 3. ele veio com 2 Foul Imp, fiz um Ephemeron e ele não tinha removals. Quando o Ephemeron entrou, junto com ele veio uma Illusionaries Forces. Ele ainda tinha 1 Snuff Out, mas não segurou o Rush.
Game 3
Mulligan pra 3, pois nenhuma das outras mãos tinham lands. “Easyly Culhed”
5x2
Levei 12 reais de premiação, mas só a diversão já valeu a pena.
- Considerações sobre o deck.
21 Lands é um numero muito baixo visto o custo das cartas
Grim Harvest não me ajudou em nenhuma partida, mas a carta é excelente pro formato, porém foi Sideout em quase todos os jogos
A lista do Hypnoxx quebrou o ambiente, a lista estava muito bem balanceada, tinham removals, draws, bombas.
Crippling Fatigue TINHA que ser Main Deck, a carta era muito boa para ficar de Side.
Enfim, espero que tenham gostado dos Reports. Desculpem não lembrar o nome de todas as cartas e de todos os jogos, mas não é fácil lembram o nome de tantas carta que ninguém nunca viu.
O bloco de Ravnica trouxe com ele muitas cartas boas para o Legacy, como Confidente Sombrio, Life From the Loam, Tutor Infernal, Cilada Mágica e etc. Porém este artigo não é para discutir sobre as cartas do bloco e sim sobre um deck que tem me chamado muito a atenção nos ultimos tempos, o Agro Loam. O Agro Loam é um deck que se baseia em cima da carta Vida da Marga e dos terrenos com Cycling de Investida gerando assim uma draw advantage e colocando criaturas com custo/benefício alto. O deck tem respostas a quase todas as ameças do ambiente, adaptando seu estilo de jogo conforme o match. Para essa análise card-by-card vou usar a lista do Alexander Smirnov que ganhou um evento pelo mundo.
Countriside Crusher Uma criatura de 3cc e 3/3, parece mediana não fosse a habilidade dela, neste deck esse cara pode ficar grande com uma velocidade absurda, parando o agro e dando uma grande Kill Condition abusando da sinergia com metade das cartas do deck.
Eternal Witness Um Recollect com um corpo 2/1. Pode voltar seu Devasting Dreams para limpar a mesa, voltar seu Goyf que morreu, voltar uma wasteland para tirar aquela man-land que enche a paciência. A Witness tem uma versatilidade imensa, porém mais do que 1 é desnecessário.
Tarmogoyf Falar do Goyf é chover no molhado, 2CC por um corpo absurdamente grande no Legacy, entra na mesa no minímo 4/5 e é multi-funcional. 4 off.
Terravore Esse cara aí é simplesmente a melhor criatura do deck. Além de ter uma sinergia fantástica com o resto do deck, ganha um bônus para as fetchs dos seus oponentes também, é o tipo de carta que quando entra em jogo, dificilmente sai da mesa. Não é dificil ver ele crescer absurdamente em 1 turno, ficando fácilmente 6/6+.
Sorcery
Burning Wish A toolbox do deck. Busca o Life from the Loam que você ainda não comprou, busca uma solução pra adversidades no SB. A versatilidade dessa carta é absurda. 4 Off.
Devastating Dreams Exclusivamente contra agros. Se ela resolver é praticamente game, além de limpar a mesa, ela ainda tira os terrenos do oponente fazendo com que ele demore a voltar para o jogo.
Life from the Loam É a engine do deck. Ela é o que faz tudo no deck funcionar, dá uma draw advantage com os cycle-lands, faz o wastelock, cresce seu Crusher/Terravore, Faz seu Assalto Sismico voltar a funcionalidade, filtra o deck. O deck não existe sem essa carta.
Artefatos Chalice of the Void Outro 4 off do deck. A carta é simplesmente absurda, quebra combos no meio, anula os agros rápidos e atrapalha bastante os controls. É a solução pro G1 contra combos rápidos.
Enginereed Explosives É um mass removal de CC específico. Sua grande utilidade é contra os Agros, mas também comumente utilizada contra os tokens feitos pelo Belcher, e contra por exemplo enchantress. É uma carta multi-funcional porém mais que 2 acho desnecessário.
Enchantments
Assalto Sísmico É uma KC alternativa do deck, mas também funciona como spot removal. Sinergia óbvia com Crusher e Terravore.
Lands
Dual Lands Desnecessário tecer qualquer comentário.
Barbarian Ring 2 de dano não-anuláveis. Tira aquele Meddling Mage que atrapalha a vida, tira o Piledriver que está para te matar, limpa o caminho para suas criaturas, porém como o deck já possui muitos removals e a base de mana é muito importante para se ter as cores necessárias 1 só é suficiente.
Fetch Lands Falar delas também é chover no molhado, corrige sua base de mana, filtra o deck, cresce suas criaturas. Must have em qualquer deck.
Tranquil Thicket e Forgotten Cave
Os draws do deck, são essas cartas que fazem o deck nunca perder o fôlego,crescem seu Terravore/Crusher e servem de combustível para o Assalto Sísmico.
Volrath's Stronghold Sua funcionalidade é bastante explícita, voltar suas criaturas que morrem ou foram "dredgeadas", porém a mana incolor faz com que seja uma carta com utilização muito restrita, muitas listas não utilizam esse card simplesmente por achar desnecessário.
Wasteland Atrasar o oponente, essa é a intenção da Wasteland. Pode criar um lock sendo jogada com Life from the Loam, Aumenta seu Terravore. A grande maioria dos decks desse formato utilizam essa carta. Must Have.
Espero que tenham gostado desta análise, procurei deixar todas as coisas muito explicadas para quem não conhece o formato mas tem desejo de aprender. Comentários e críticas são sempre muito bem vindas para a evolução desse blog. Até a próxima!
Com o lançamento de Shards of Alara, normalmente poucas mudanças significativas aparecem no legacy, porém uma carta dessa edição chama muito a atenção, Ad Nauseam. Os grandes jogadores de Legacy do mundo voltaram seus olhos pra essa carta, e decks começaram a surgir. A idéia é a seguinte: acelerar o jogo com fontes de manas baratas (Mox de Cromo, Pétala de Lótus, Ritual Sombrio), travar o oponente, seja por meio de disrupts ou de locks (Coergir, Canto de Orim), e castar o Ad Nauseam comprando muitas cartas do deck, finalizando com uma Gavinhas da Agonia. O deck ainda conta com muitos draws e tutores Resultados não demoraram a chegar, num side event do Grand Prix Okayama o deck colocou 3 no top 8, sendo um deles o campeão. Segue a lista do Campeão:
A grande diferença desse deck para os outros vistos aqui no Brasil foi a adicão de R na Base do deck, possibilitando fazer um wishboard com o Burning Wish, o que torna o deck muito mais versátil.
Mas... será que o deck é tão imparável assim? A resposta é um grande e sonoro não. O deck não é tão simples de se pilotar como parece, e a necessidade de adaptação as situações são muito semelhantes a do 2-Land Belcher, porém com uma menor fragilidade, tendo assim mais respostas a situações adversas o que aumenta a necessidade de skill do piloto. As cartas chaves para o sucesso do deck contra os controls são os Duress e os Cantos de Orim.
Bom, essa é a estréia do blog, e espero ter algum feedback com sugestões e criticas em breve, não deixem de comentar!